Cristalizada é a burrice da massa. Mais uma vez, a tal democracia eleitoreira vai rachar o país em dois. Até entenderem que a polarização não é direita contra esquerda, ou qualquer ficção, qualquer teatro das tesouras desses. A polarização real é os de cima contra os de baixo. Os de fora, contra os de dentro. O Estado e o Mercado esmagando o cidadão comum!
Lula e Bolsonaro são marionetes do sistema podre. Quem manda de verdade no país são banqueiros, é o capital internacional, megaempresários, tendo a Rede Globo e o Judiciário como seus instrumentos. Nenhum dos dois fará as coisas importantes que devem ser feitas. Nenhum deles vai peitar banqueiros, corruptos, nenhum deles vai pôr a soberania acima dos interesses estrangeiros, dos USA! O sistema é uma bosta, onde só mudam as moscas!
Devemos parar de terceirizar as decisões acerca da vida nacional, as decisões que afetam nossas vidas. Exterminar a classe política parasitária! Sem democracia eleitoreira que representa os ricos e poderosos. Com uma democracia popular, participativa, municipalista, onde a sociedade civil, o povo, decida os rumos que quer tomar, decida o que deve ser feito com seu dinheiro e não eles, os corruptos, que superfaturam obras, que desmontam o Brasil, que fraturam a nação.
Lula e Bolsonaro são a polarização, a irracionalidade, a emoção acima da razão, a teimosia, a picuinha. Numa eleição com os dois presentes, só um pode ganhar do outro. Por isso as propostas de Ciro, Tebet e outros menos destacados, mal foram ouvidas pela massa, tal o estado de frenesi em que essa se encontra, onde o que importa é destruir o inimigo! Mesmo que esse tenha certidão brasileira, ele pode não ser considerado um brasileiro! Há muitos brasis, dentro do Brasil, cada um se arrogando o verdadeiro Brasil, mesmo quando detesta o outro Brasil e os outros brasileiros. Deixamos de comungar de um patriotismo para comungar o ódio, o ódio pelo outro, o ódio - e a vergonha - por viver no Brasil daqueles a quem odiamos. Com isso, o Brasil deixou de ser algo grandioso para tornar-se o desagradável brasilzinho dos outros.
Verdade!
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